sábado, 28 de setembro de 2013

Fazendo Meu Filme (Paula Pimenta)

Para fechar com chave de ouro a semana comemorativa dos 8 meses, resolvi fazer um video!
Sim, o video que vocês vem pedindo para mim já á alguma tempo. Eu morro de vergonha de câmeras e de falar em publico, mas tudo tem uma primeira vês, né?
A maioria das minhas amigas perguntam, se Percy Jackson e Fazendo meu Filme são minhas coleções preferidas, por que eu nunca resenhei eles aqui no blog. Eu sempre tento explicar que eu não consigo descrever algo que eu gosta tanto em palavras. Nunca soube por que, mas toda vez que eu tentava escrever sobre um deles eu achava que faltava algo.
Então atendendo esse dois pedidos juntos, resolvi gravar falando sobre os quatro volumes do Fazendo Meu Filme, levando em conta que no dia 23 completou 5 anos desde o lançamento do primeiro livro.



Espero do fundo do meu coração que tenham gostado. Por favor, divulguem para sua amiga, seu vizinho, sua avó, seu papaguaio, eu quero continuar com a ideia do vlog, só preciso de uma força de vocês. E prometo que os próximos videos não serão grandes assim, esse foram 4 livros em 20 minutos, mereço um prêmio, não?
Obs: notaram que postei na minha conta e não na do blog? Nada vai mudar, só isso.

 XOXO
Mari

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Insurtgente (Veronica Roth)




Da coleção Divergent

Escritora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Publicação: 01 de maio de 2012
Páginas: 511
Avaliação: ***** (5/5)





Após Uma escolha pode te transformar:


Tris, agora mais segura e confiante, se vê no meio de um campo de guerra. Onde tudo que ela aprendera em casa e na escola não adianta mais. As valiosas razões das divisões da cidade futurística, a harmonia entre elas, tudo o que os líderes das facções sempre pregaram por água a baixo.








































O que você faria se pudesse supostamente evitar milhares de mortes, mesmo que para isso seja preciso trair algumas pessoas importantes para você, as únicas pessoas que você ainda tem? Bem, eu provavelmente pularia do fosso como o Al ou sei lá, só tenho uma certeza, nunca teria um terço da coragem e da burrice da Tris.







Ainda completamente atordoada e  se martilizando pela morte de Will, a ex-careta precisa tomar decisões mais importantes do que no primeiro livro. 
Ela acorda no trem, se aproximando da sede da Amizade, onde ela, Tobias, Marcus, Caleb e Peter se reunem com os sobreviventes da Abnegação que conseguiram chegar lá. Não com a intenção de se esconderem, pelo menos se recuperarem, e já nos próximos capítulos eles vão parar na sede da Franqueza, onde ocorre a primeira simulação do livro (e descobrimos outro querido divergente).
Diferente do primeiro volume, Roth encheu o desenrolar da historia com informações e pistas importantes, mas criou mais curiosidades e duvidas ainda mais graves, insinuando por todas as partes que as pessoas nunca são o que achamos, todos tem segredos, ou acobertam segredos da humanidade.
A semelhança com o livro anterior é o final chocante e traumatizador, coisa que a Veronica deve ser doutora, já que nas ultimas 3 páginas conseguiu mudar tudo, um reviravolta realmente radical, completamente inesperado, e ainda na ultima, uma coisa ente uma resposta e outro tiroteio de perguntas, deixando seus leitores mais uma vez no ar.



Shailene Woodley como: A NOVA QUERIDINHA DO CIENEMA


Agora é tentar não morrer de ansiedade até mês que vem e descobrir quem é Amanda Prior ou inventar uma máquina do tempo e dar o fora para o ano quem vem  roubar o livro e da spoiler pras pessoas sobre o filme.

                                                           XOXO
                                                         Mari

sábado, 21 de setembro de 2013

No Voice

Leitores mais fofos do mundo, chegou minha semana! Uhuul! E não sei se vocês perceberam, mas o CTF completou 8 meses! Ahaaam, 8 meses que, no meio da madrugada, a Bia deu a ideia de nós três montarmos esse blog, por pura diversão, só para ter um lugar onde desabafar. E veza agora, quase chegando as 2.000 visualizações! 
Para compartilhar minha felicidade com vocês, preparei algumas coisas diferentes essa semana. E não tem como abrir uma coisa assim menos maravilhosamente do que uma entrevista.
Não precisei pensar muito antes de mandar uma mensagem para o Bruno, guitarrista e vocalista da banda mineira No Voice, já que ele é muito gentil no trato, além de engraçado e muito talentoso.

Para quem não conhece, a banda No Voice é uma banda belorizontina que é citada algumas vezes nos livros da Paula Pimenta (Fazendo Meu Filme e Minha vida Fora de Serie), irmã do entrevistado da vez. Formada por 4 homens, lançou seu segundo CD no primeiro semestre, que se encontra para baixar no site oficial.


Mari: Quando você se deu conta que era apaixonado pela música? Foi algo repentino ou sempre quis montar uma banda? 
Bruno: Foi uma coisa desde cedo, comecei a tocar aos 7 anos,.Coisa de família. Minha mãe tocava violão e piano, meu avô, flauta, minha avó, piano. Minha mãe me colocou na aula de violão, a partir disso foi um sonho... Comecei a tocar Blues com outros professores...O lance da banda foi uma coisa esporádica, alguns amigos também tocavam e resolvemos adotar o blues.

Mari:  Como é viver no mundo musical? O que você mais gosta nele? 
Bruno:  O mundo musical é injusto, pois quem tem conteúdo custa a ter valor, já que algumas coisas fúteis tomam lugar hoje em dia.
O que mais gosto é reunir os amigos num quiosque e tomar um vinho e tocar musicas que trazem coisas boas...

Mari: Como você e os outros meninos se relacionam com os fãs? 
Bruno: Os fãs são loucos, nos veem como uma coisa extrema, mas somos iguais a todos. Temos todos os sentimentos iguais, sorrimos e sofremos como todos. Somos todos iguais brother (risos).

M: Você se inspirou em algum cantor/banda quando decidiu seguir essa carreira? Digo, tem algum ídolo ou música preferida? 
B: Sou muito fã de Led Zeppelin e me inspiro no guitarrista Jimy Page.

M: Levando em consideração o fato de sua irmã também ter certa afinidade com a música, vocês sempre tiveram contato com instrumentos quando eram menores?

B: Aim, comecei primeiro ela um pouco depois. A Paula toca violão, piano e canta, desde cedo... eu toco violão, guitarra, baixo, bateria, flauta e o que vier a gente encara (risos).

M: O que você acha da ideia de suas músicas estarem em livros?

B: Acho ótimo, o fato de ser reconhecido não tem preço... e irmão é pra essas coisas também... ajudar a crescer.

M: Sei que é difícil um músico responder isso, dizem que é como escolher seu filho preferido, mas qual das suas canções te deixou, digamos, mais orgulhoso? Ou que você tem mais apego?

B: Nossa, são varias, todo dia aparece uma ideia nova, mas realmente gosto de Linda, fiz para uma namorada que tive, na verdade, o No Voice 1 foi todo inspirado nela...

M: Última pergunta! A banda já tem planos para o futuro? Novo CD, novas músicas? Talvez prestigiar o resto do Brasil saindo um pouco de BH e alegrar outras cidades? E o que recomenda para as pessoas que sonham com música mas tem medo de se arriscar nesse mercado? Alguma dica ou experiência?

B: No Voice hoje é do mundo. Queremos tocar sempre e pra sempre, de tudo.
Mas aconselho terem um trabalho, porque isso alimenta a alma, a musica fica em segundo plano e se vingar, aí sim você vive dela. O que é uma coisa bem difícil nos tempos de hoje, já que, na minha opinião, um bom conteúdo não é mais tão reconhecido...
Quem canta os males espanta, é uma verdade... Tocar faz bem pra alma, pra tudo, se solte, deixa a vida te levar.



Bem, gente, essa é primeira entrevista 'de verdade' do CTF, e espero, do fundo do coração que tenham gostado muito, pois passei a semana passada toda planejando e recolhendo ideias para comemorar 8 meses desse lugar.

Ah, e eu quero agradecer a duas pessoas.
A Bella, que mesmo longe me ajudou a selecionar as perguntas e me deu uns toques. Obrigada por ser sempre tão presente e aguentar minhas paranoias. E agradecer IMENSAMENTE ao Minhoca, que topou gastar seu tempo me respondendo essas perguntas sem nem pensar duas vezes, e dizer que espero que a banda cresça cada dia mais! Vocês merecem todo o reconhecimento do mundo.

                                                     XOXO

                                                      Mari